terça-feira, 22 de maio de 2007

TEMPO

Acerto a minha voz
pelo calor da ternura...

Acerto o meu coração
pela pulsão que perdura.

Acerto o teu olhar
por uma lágrima de vida...

que me marca a hora certa
de uma paixão aberta,
sem entrada e sem saída.

5 comentários:

Anônimo disse...

Pois gostei

Anônimo disse...

tens bons dotes de poeta, fico contente por me dar contigo!

vitorpt disse...

Sérgio, sabes que tens aqui um bom colega e um amigo. Ás vezes, a embalagem não joga bem com o conteúdo e a poesia existe até onde nem imaginamos. Este gajo do desporto até chora a ver um filme, vê lá tu...
Escreve sempre, mesmo para dizer que não gostas. rs
Um abraço

Elvira disse...

Uma pessoa tão física como tu pode também ter uns laivos de contemplação do belo que existe no mundo, mas esta comtemplação é relativa porque o tema do discurso é sempre o físico. Por mais que possas às vezes querer escondê-lo, faz parte de ti, e isso torna-te belo porque és tu.

Anônimo disse...

Às vezes surpreendemo-nos com aquilo que nunca imaginamos. Porque o interesse é a grande chave do mistério . Ès um óptimo companheiro e um bom amigo.

um beijo

Lena