Escrever é partir
na viagem das palavras
modelá-las, beijá-las, afagá-las...
ouvir o som das ondas, das marés,
elevá-las ou deixá-las a teus pés
sempre que te apetecer sorrir.
Transportando os cheiros da fazenda,
da luz que se peneira sem querer,
queimando as pestanas do prazer...
semicerro as persianas no braseiro,
revejo a nitidez do mundo inteiro
e prometo felicidade, sem emenda.
quinta-feira, 21 de junho de 2007
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