Corro, na imaginação
do que não posso.
Escrevo como quem faz um esboço
do universo, em meu lugar...
quero ir e quero ficar
onde cair meu coração.
A distância não tem qualquer sentido,
não se medem em ondas de calor
as frases de um escritor,
encharcado em crónicas sem rumo
corro atrás do livro do futuro
e recebo o prémio de estar vivo.
18/6/2007
segunda-feira, 18 de junho de 2007
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